16 fevereiro 2010

parabéns à freguesia do barreiro


já vão um bocadinho atrasados. foi no dia 12 de fevereiro. mas neste dia havia uma pessoa muito importante que também fazia anos (e não era o presidente da câmara! nem o da junta!) e eu andei muito ocupada a preparar-lhe uma festa surpresa no bejazz. e depois foi o dia dos namorados e andei outra vez muito ocuapada e etc. e tal, como podem ver pelos escritos. de maneira que os parabéns aqui ficam, atrasados mas ainda a tempo. o "bolo" está ali na praça, para que todos o saúdem. 523 anos. e a festa (!) de aniversário foi no bejazz (outra vez, outra noite no bejazz, que chatice ;). este bar jazz é já uma referência de qualidade para o barreiro. ao nível dos melhores. o barreiro tem destas coisas, também. aqui ficam algumas imagens.
e agora e a propósito do aniversário da freguesia,  para quem ainda não me leu, deixo o convite a que o faça, cito a sinopse do livro: barreiro o lugar e a história - séculos xiv-xviii, da autoria de rosalina carmona, editado pela junta de freguesia do barreiro em 2009. para quem quiser adquirir (desculpem a publicidade a mim própria !!!) está à venda na junta do barreiro. e não é caro. a sinopse vem transcrita no boletim da junta e reza assim: «No final do século XVIII, o Barreiro era uma pequena povoação de características ribeirinhas. O modesto núcleo habitacional  não excedia os 600 fogos, ou 2500 habitantes. A população era constituída essencialmente por pescadores, moleiros e pequenos artífices. Criada a freguesia em 12 de Fevereiro de 1487 - logo passou a vila em 1521 - longe ficaram as origens de um lugar, denominado Quinta do Barreiro. Pequeno município da Margem Sul do Tejo, o termo do Barreiro era limitado, quase exclusivamente, ao seu perímetro urbano, cujo alfoz pouco passava de uma légua. Partia a Sul com o Convento da Verderena; a Nascente com terras de Santa Bárbara e o «Chexalinho»; a Norte e Poente com o Tejo e o Coina.
 Da povoação saíam azinhagas e caminhos rurais, que conduziam a terras de cultivo e aos baldios do concelho. A propriedade encontrava-se estruturada em pequenas courelas, onde predominavam os vinhedos, notando-se a ausência de grandes casas fundiárias. As fainas do mar - pesca e exploração de sal - assinalam-se desde a Baixa Idade Média, mas assumem maior relevância, a partir do século XV a moagem, a construção naval e os mesteres gerados pela Expansão marítima. De longe chegam vozes, que rasgam o silêncio do tempo. São documentos que nos contam histórias. Porque este é, também, um livro sobre as gentes do Barreiro.»

1 comentário:

manuela fonseca disse...

comentário da minha amiga Manuela Fonseca:

Rosalina Carmona, historiadora conceituada, oferece-nos agora uma bela produção textual criativa. Para deleite de todos nós.

ob manela
melhoras rápidas