04 junho 2012

cordoba. palabras en la calle



fim de tarde 

de um  fevereiro

 frio

em córdova



  espelho de guadalquivir

assim lhe chamamos

que nome a si mesmo se dará

o rio ...

ignoramos


no outro lado do espelho

as palavras 


por la ventana

moriscas an mirado

lo que mirar querian

lo que an mirado

...

quien

 las ai mirado...


no lo sé



caminamos por la vida
por la calle


al encuentro de la noche

 ... de las tapas

 e una copa de vino...


si! 

contracorriente


siempre!




caminando, caminando

se hace el camino

lo final 

non lo vamos a saber


columnas de piedra

miles!

como  palmeras

 en el desierto


puertas abiertas a la claridad

al dia

a la vida


mi casa es

una ciudad

con una puerta 

a la aurora


siempre busco a mi lugar



pero no me he encontrado 

rc

3 comentários:

Marília Gonçalves disse...

Poesia nas imagens, imagens na Poesia
que mais pedir à Arte?

vamos é exigir um GOVERNO QUE O SEJA
PARA PORTUGAL

Abraço amigo
Marília

azinheira sou eu disse...

exigir a quem, marília?
ao povo? que escolheu esta gente para governar portugal !?...

só uma revolução poderia mudar a situação

as eleições conduzirão sempre a este caminho

abraço

Marília Gonçalves disse...

vamos a ela, VIVA A REVOLUÇÃO!

Marília Gonçalves